Olá a todos!
Vagando na internet eis que encontrei essa "pérola": uma entrevista com um genuíno integrante do movimento Black Block que ganhou notoriedade desde o ano passado (2013) por conta de sua maneira bastante característica de manifestação (i.e. quebrando propriedade alheia, pública¹ ou privada).
O interessante dessa notícia é ver a total incapacidade de um membro do grupo de sequer justificar suas ações diante de perguntas nem um pouco "cabeludas"; o tipo de situação, eu sugeriria, em que temos um sujeito que mal parou para pensar sobre a situação e como corretamente reagir a ela e já saiu fazendo alguma coisa - que, nesse caso, é visivelmente ruim.
O link para uma reportagem mais completa se encontra aqui. Já a fração da entrevista que mais me chamou a atenção (e sobre o qual escrevi as palavras acima) é esse, dentro de uma página do site de humor Bobagento.
Enfim, é olhar e observar o raciocínio por trás da ação.
Que o Senhor seja com vocês,
Momergil
¹: Alguém poderia afirmar que "sendo pública, não é alheia", só que se formos entender que cada bem público é adquirido por uma fração do dinheiro dado pelo contribuínte (e proporcional ao imposto de cada um), então teríamos que mais de 99,9% de um bem público é "pertencente" aos demais membros da sociedade que não os sujeitos que o depredaram. Sendo-lhe apenas referido por uma minoria, podemos concluir razoavelmente que um bem público é sempre muito mais alheio do que próprio (salvo em alguma exceção em que um sujeito contribui com mais de 50% da arrecadação de impostos de uma localidade).
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