Não sei quanto a vocês, mas sempre fiquei com a "consciência torcida" quando, após utilizar um determinado remédio sem acabá-lo (não devendo utilizá-lo mais por conta do que fora determinado na receita médica), era forçado a jogá-lo fora ou simplesmente esquecê-lo em algum canto da "farmácia", a bolsa de remédios da família, gerando desperdício de dinheiro e de oportunidade de utilização.
O que eu não sabia é que uma solução para esse problema já foi criada há 8 anos em Porto Alegre: a do banco de remédios, onde se obtém e administra medicamentos parcialmente utilizados, porém não vencidos, para serem providenciados aos mais pobres. O banco atual existe no segundo andar do Mercado Público e tem obtido sucesso.
Para ler a reportagem falando desse tema, clique aqui.
Espero que essa ideia progrida e mais pessoas passem a usá-la!
Que o Senhor seja com vocês,
Momergil
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