quarta-feira, 28 de setembro de 2016

[EN] A polícia americana é racista?


http://www.ceert.org.br/noticias/direitos-humanos/7112/racismo-policial-estudante-negro-diz-ter-sido-tratado-como-lixo


Olá a todos!

Muitos têm acompanhado a revolta por parte da comunidade afro em algumas cidades estados-unidenses desde que a polícia local foi acusada de cometer crimes ao matar inocentes por motivações racistas. Os primeiros eventos que desencadearam ondas de protestos que se extendem até ao presente levaram à criação do movimento "Black Lives Matter" que luta contra a violência e racismo sistemático contra a comunidade preta daquele país.

Todavia se há alguma atitude racionalmente plausível a ser feita em meio às emoções e palavras de ordem vindas da parte de qualquer movimento é questionar se aquele está, de fato, embasado em fatos. Isso se deve porque em meio ao agitamento das massas onde os grandes motivadores são o espírito de grupo, a rejeição ao sofrimento, a sede de justiça e o desejo de mudança não é difícil dos fatos serem ignorados, os dados distorcidos e a verdade ser irresponsavelmente rejeitada "em nome da causa".

E aparentemente é isso o que está acontecendo no caso do Black Lives Matter. Embora a ocorrência de casos pontuais de racismo da parte de alguns policiais esteja longe de ser questionável, a acusação de a polícia americana ser sistematicamente racista, o núcleo motivacional do movimento, parece saer contrário às evidências. É isso o que aponta a pesquisadora Heather Mac Donald no vídeo que compartilho à seguir:

(link)


Que o Senhor seja com vocês,

Momergil


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domingo, 18 de setembro de 2016

[EN] O que realmente matou os dinossauros?


https://www.mundodosanimais.pt/animais-pre-historicos/extincao-k-pg/


Olá a todos!

Todos vocês já devem ter aprendido que, segundo os cientistas modernos, o que causou a morte dos dinossauros foi provavelmente um grande meteoro que caiu na Terra há aprox. 66 milhões de anos atrás. Esse grande evento, responsável pela extinção de boa parte da fauna e flora, teria marcado o início da era chamada "Paleogeno" quando não mais os "grandes répteis" dominariam o planeta, mas os mamíferos.

O único problema é que, embora a queda do meteoro ainda seja tratada como fato científico pelos estudiosos, já não é tão consenso que esse tenha sido o único fator a contribuir para essa grande extinção.

Hoje compartilho o vídeo à seguir do SciShow, em inglês, onde o apresentador não apenas faz uma revisão da teoria do meteoro, explicando como os cientistas chegaram a essa conclusão, como também aborda outros fatores contemplados pela comunidade acadêmica que poderiam ter contribuído para a grande Extinção do Cretáceo-Paleogeno. 

(link)


Que o Senhor seja com vocês,

Momergil


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sábado, 17 de setembro de 2016

Exploração do trabalhador e um bom exemplo de vida


http://blogconvergencia.org/?p=5388


Olá a todos!

Lendo um artigo sobre o entendimento corrente da economia marxista eu me deparei com um sujeito que, nos comentários do artigo, fez um "desabafo" sobre a triste vida de trabalhador que tinha recebendo um salário mínimo para fazer uma tarefa braçal estressante. Depois de vários comentários, ele concluiu dizendo: "o trabalho é algo imoral, ponto".

Em resposta a ele, um sujeito identificado como Henrique Zucatelli escreveu o seguinte texto que achei interessante compartilhar para reflexão. Ele não apenas contém um bom exemplo de vida no que diz respeito à persistência e ânimo para vencer os nossos objetivos como também convida aqueles que tiveram melhores condições de vida a serem gratos a Deus com a sua situação.

"Meu caro, duas soluções para quem reclama da vida ruim que leva:
1- Ir para a selva pelado e sem nada. Viver como aqueles que não eram "escravos do sistema" viviam.
2- Acordar mais cedo, estudar mais, trabalhar mais e dormir mais tarde. Se esforçar e prosperar. Foi o que eu fiz.
Já fui pobre, muito pobre. Não tive pai rico, nem herança, não sou alto nem bonito, tão pouco um gênio. Quando eu tinha uns 12 anos (hoje 30), me dei conta de que não ia ser jogador de futebol, nem modelo nem tinha habilidade para entrar em uma grande universidade. O que eu fiz? Comecei a estudar como um louco, e aos 16 anos entrei em uma universidade custeada por uma empresa aqui da região.
Saí dois anos depois, trabalhei em alguns empregos e decidi que não iria mais trabalhar para ninguém, que isso não era pra mim. Quanto dinheiro eu tinha? Nada. Pelo contrário, devia R$ 3.000,00 para o banco (uns R$ 10.000,00 atualizados). Mas eu tinha vontade, alguns contatos e fui a luta. Me tornei representante (já não era mais CLT) e a cada cliente que eu visitava eu perguntava se tinha algum projeto paralelo para eu fazer. Foram longos 6 anos até abrir a minha primeira empresa.
Um ano depois quebrei. Passei fome, perdi bens, o nome e tudo mais, porém não perdi uma coisa: a minha vontade de continuar e a experiência adquirida. Recomecei mais uma vez sem nada, só que mais maduro e objetivo. E estou aqui hoje, vivo, lutando, empreendendo e estudando sempre.Acordo as 5 da manhã e só saio da empresa as 8 da noite, de segunda a sábado. Continuo estudando, me aprimorando e humilde para ouvir meus clientes, fornecedores e parceiros.
Meus funcionários chegam as 8 e saem as 5:30. Sempre insisto com eles que aprendam comigo, com minha experiência técnica e de vida, mas eles debocham, fazem doce, reclamam de fazer hora extra, faltam quando querem. Eles são pobres como eu já fui, e não querem sair disso.
Sabe o que eu faço em troca desse deboche? Automatizo o que eu posso. No escritório uma pessoa faz o trabalho de 10 com ERP, e na fábrica uma pessoa faz o trabalho de 5 com dispositivos e fluxogramas personalizados. Com isso corto custos, aumento a qualidade e acima de tudo, a confiabilidade de que não vou ficar na mão de quem só tem compromisso com seus lazeres, e trata o trabalho, como você bem diz, como uma OBRIGAÇÃO.
Me pergunta se eu fico feliz demitindo para colocar máquinas no lugar. Não fico. Porém eu tenho que ter meus produtos no mercado. Sou mais um trabalhador que quer sobreviver e prosperar, e para isso preciso de produção, qualidade e prazos pequenos.
Espero que meu relato sirva para abrir um pouco sua cabeça."

Para conferir o artigo e os demais comentários, clique aqui.


Que o Senhor seja com vocês,

Momergil


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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

A importância da educação financeira infantil, com Ana Hornos


http://indikabem.com.br/financas/importancia-da-educacao-financeira-infantil


Olá a todos!

Entre os vários problemas que a sociedade brasileira possui encontra-se o do baixíssimo nível de educação financeira. Segundo o apresentador de uma palestra sobre o assunto que vi há alguns anos atrás, estima-se que 80% da população brasileira não possui o básico em conhecimento da área. Isso significa que a maior parte da população provavelmente[1] não sabe administrar as próprias finanças adequadamente - quiçá avaliar uma proposta econômica de um chapa concorrendo a um cargo estatal!

As consequências disso são evidentes: um mau manejo financeiro propicia uma situação econômica desfavorável o que, por sua vez, pode gerar toda sorte de problemas psicológicos e físicos, infelicidade, sofrimento e afins. Se a renda do indivíduo ou família ainda for baixa, tem-se aí uma bomba relógio senão uma constante fonte de problemas desde o nascimento ou formação da família. 

A partir da análise acima é fácil de chegar à conclusão que devemos procurar possuir educação financeira (e também cogitar pressionar os órgãos estatais, como o MEC, para incentivar o seu ensino no ambiente público). O que talvez muitos não se deem conta é que tal educação pode ser dada desde a infância por meio dos pais, uma opção que tende a trazer muitos benefícios para o indivíduo em relação à educação tardia.

Sobre isso compartilho o pequeno vídeo à seguir do canal Dinheirama. Nele o apresentador Conrado Navarro e a educadora financeira infantil Ana Hornos comentam sobre o assunto.

(link)


Que o Senhor seja com vocês,

Momergil



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[1] O "provavelmente" é importante porque a ausência de educação financeira, especialmente formal, não implica necessariamente em mal manejo dos recursos financeiros. Isso se deve porque boa parte do básico da educação financeira pode ser inferido racionalmente usando matemática e conceitos básicos, ou seja, são acessíveis a praticamente todos seres humanos por simples reflexão, doravante não fazendo-se necessário o seu ensino por parte de terceiros.