Olá a todos!
Entre os vários problemas que a sociedade brasileira possui encontra-se o do baixíssimo nível de educação financeira. Segundo o apresentador de uma palestra sobre o assunto que vi há alguns anos atrás, estima-se que 80% da população brasileira não possui o básico em conhecimento da área. Isso significa que a maior parte da população provavelmente[1] não sabe administrar as próprias finanças adequadamente - quiçá avaliar uma proposta econômica de um chapa concorrendo a um cargo estatal!
As consequências disso são evidentes: um mau manejo financeiro propicia uma situação econômica desfavorável o que, por sua vez, pode gerar toda sorte de problemas psicológicos e físicos, infelicidade, sofrimento e afins. Se a renda do indivíduo ou família ainda for baixa, tem-se aí uma bomba relógio senão uma constante fonte de problemas desde o nascimento ou formação da família.
A partir da análise acima é fácil de chegar à conclusão que devemos procurar possuir educação financeira (e também cogitar pressionar os órgãos estatais, como o MEC, para incentivar o seu ensino no ambiente público). O que talvez muitos não se deem conta é que tal educação pode ser dada desde a infância por meio dos pais, uma opção que tende a trazer muitos benefícios para o indivíduo em relação à educação tardia.
Sobre isso compartilho o pequeno vídeo à seguir do canal Dinheirama. Nele o apresentador Conrado Navarro e a educadora financeira infantil Ana Hornos comentam sobre o assunto.
(link)
Que o Senhor seja com vocês,
Momergil
(Se gostou, não se esqueça de compartilhar!)
[1] O "provavelmente" é importante porque a ausência de educação financeira, especialmente formal, não implica necessariamente em mal manejo dos recursos financeiros. Isso se deve porque boa parte do básico da educação financeira pode ser inferido racionalmente usando matemática e conceitos básicos, ou seja, são acessíveis a praticamente todos seres humanos por simples reflexão, doravante não fazendo-se necessário o seu ensino por parte de terceiros.
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