Imagens da semana
Olá a todos!
A postagem dessa semana começará com um certo "pedido de desculpas" por ter ficado muito longa. Isso ocorreu porque atrasei a minha leitura de e-mails com notícias e acabei acumulando mais de 300 deles até a semana passada quando comecei a "quitá-los" definitivamente, o resultado sendo uma grande lista de coisas a compartilhar.
Independente disso, espero poder abençoá-los com boas leituras sobre nosso país e o mundo afora!
Assuntos diversos
Política, economia e relacionados
Bolsonarismo e governo Bolsonaro
Lembrando que o dinheiro gasto pagando juros da dívida pode ser usado para melhorias no país, tal redução é uma boa notícia.
Notícias já um pouco antigas, porém boas para nos lembrar de alguns dos problemas que tivemos durante o governo Bolsonaro e as emendas de relator, o "orçamento secreto".
Outra notícia um pouco mais antiga do já decretado inconstitucional "orçamento secreto". É útil lembrar que o último governo foi o responsável por editar a versão que vigorou até pouco tempo dessas emendas de relator e que seu aliado na casa, Arthur Lira, foi um grande defensor do mesmo.
Mais algumas evidências de que a tese bolsonarista segundo a qual os seguidores do ex-presidente são "cidadãos do bem" é apenas uma crença equivocada.
Compartilho essa longa notícia técnica por conta da utilidade dos gráficos nela contidos onde é possível ver o tamanho do estrago que foi a crise econômica petista da década passada.
Governo Lula
Tendo em vista a importância de um ministro da economia nacional, é útil que conheçamos o perfil de sujeito que o presidente escolhe para os mais altos cargos do Executivo. Neste caso, temos mais uma vez a fórmula petista de priorizar os benefícios ao próprio grupo sobre o bem do país.
Nada que deva surpreender. Complemento notando que o ex-presidente Bolsonaro não fez muito diferente ao nomear Ricardo Salles para o Ministério do Meio-Ambiente.
Krugman é um dos principais e mais famosos economistas esquerdistas da atualidade. Sua opinião contrária à moeda comum brasileira pensada pelo governo Lula ajuda a "encorpar" a crítica à mesma.
Com o novo governo revendo a tese de que o impeachement da ex-presidente Dilma teria sido um golpe de estado, a matéria acima pode ser útil em refrescar a memória do histórico geral daquele acontecimento.
Embora a notícia seja velha, sua relevância está em servir para a memória quanto a quais partidos não deveriam ter a preferência de voto entre eleitores que não gostam de troca de favores em detrimento da população (o famoso toma-lá-dá-cá).
Embora a medida possa ajudar os pobres, nota-se que não chega a realmente ajudar na solução do seu problema, a pobreza que é fruto de baixa produtividade. Ou seja, mais uma vez o PT estaria a mostrar que é bom em dar muletas e lucrar politicamente com elas.
Embora prática aparentemente comum, não me parece que tal atitude se enquadre como "independência dos Três Poderes".
Lula fala para 'cercadinho' e, se errar, crise virá em prazo muito curto, diz José Roberto Mendonça de Barros (mirror)
Mundo e geral
Enquanto Lula se posiciona favorável à democracia ao mesmo tempo em que apoia o governo argentino que quer enfraquecer as instituições democráticas do seu pais, é bom lembrar que tal tipo de ação foi defendida por Bolsonaro em sua campanha de 2022 fortalecendo a sua imagem de autoritário e de viés ditatorial.
Interessante e infeliz caso de um teólogo de sucesso cuja obra foi marcada por tentar dobrar a fé cristã revelada aos pés de ideologias seculares.
A crítica conservadora a essa edição não é de forma alguma plausível: na medida em que a população começa a sistemicamente usar uma palavra com um novo significado, é perfeitamente plausível que dicionários adicionem tal novo sentido ao verbete correspondente em sua função de conter os sentidos das palavras numa linguagem. O que não estaria correto seria o mesmo impor, prescritivamente, sentido às palavras como aconteceu com alguns dicionários brasileiros quando da legalização do casamento gay no Brasil.
A matéria acima do The Economist comenta sobre a geração de energia elétrica por meio nuclear notando a sua importância na composição da matriz energética num mundo que está lutando contra o aquecimento global. É uma pena que tantos ambientalistas negacionistas científicos se oponham a essa forma de produção de energia baseados em medo ao invés de em evidência científica.
Duas notícias que, mais uma vez, expõe o "toma-lá-dá-cá" na política nacional e o quanto vários dos nossos políticos estão mais preocupados com o seu próprio bem-estar do que com o benefício da nação.
Tenham um bom dia e até a próxima,
Momergil
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