Olá a todos!
Em meio a um chato resfriado, compartilho com vocês mais uma publicação semanal com as principais matérias que li durante e sobre a última semana.
Sem muitas surpresas, o grande destaque foi a nova guerra entre Israel e Hamas sobre a qual reuni matérias tanto explicativas quanto críticas aos posicionamentos de alguns grupos políticos sobre o evento. Já a nível nacional, as principais ocorrências parecem ter sido as enchentes em Santa Catarina e a seca histórica na Amazônia sem grandes novidades no ambiente político ou econômico. Complemento essa postagem com uma série de matérias sobre o recente Nobel em economia e outros comentários sobre esse assunto que achei pertinentes.
Espero que tenham uma ótima leitura e uma ótima semana!
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Mundo
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Embora não me agrade do linguajar nada técnico do artigo do sr. Coutinho, achei pertinente que se observe quando críticas a algum comportamento são feitas de forma pontuada ao invés de sistêmica. Embora o autor foque na possibilidade de antisemitismo, creio que uma outra hipótese é igualmente pertinente: a da simples ignorância dos assuntos. É fato que uitas pessoas não se informam adequadamente (já compartilhei aqui pesquisa estatística apontando que quase metade da população brasileira deliberadamente não se informa) e, quando isso ocorre, apenas os eventos mais cobertos na mídia acabam sendo conhecidos. Dado que a mesma, talvez até por influência da presença judaica, costuma noticiar bem mais sobre os conflitos do Oriente Médio (que também são mais frequentes em relação ao território do que casos mais pontuais de um país aqui e ali), torna-se inevitável que muitos fiquem sabendo do que por lá ocorre sem saber o que já ocorreu em outros lugares.
Geral
Essa ideia parece boa. Aqui no Brasil frequentemente vejo terras paradas em que seus donos não fazem questão de nem as vender e nem nelas construir, tornando-as efetivamente inúteis por tempo indeterminado. Se fossem obrigados a pagar algum imposto por isso, teríamos incentivos para eles passarem-nas adiante para quem realmente deseja usufruir delas.
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Embora o artigo contenha uma série de problemas típicos de materiais populares (como a falta de clarificação por definições das palavras usadas ou a fuga do tópico principal para abordar simplisticamente outros temas), as referências e a ideia central do material me parecem pertinentes: para que a caridade nos termos cristãos seja possível, é necessário tanto que haja propriedade privada quanto liberdade com o que fazer com ela. Todavia, mesmo quando isso se faz presente, ao se estatizar o auxílio aos necessidatos, não apenas passa-se por cima da escolha do indivíduo em ajudar ou não a alguém, mas também diminui-se os incentivos à sua prática.
Tenham um bom dia e até a próxima,
Martin G. B. Bittencourt
(Se gostou, não se esqueça de compartilhar!)
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